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A tradução literal de “Lion’s mane” em português seria “Juba do Leão”, devido à forma característica do cogumelo que lembra exatamente esta parte do corpo do felino. O Cogumelo Juba do Leão é um cogumelo comestível pertencente ao grupo dos fungos do dente, nativo da América do Norte, Europa e Ásia.

Os corpos de frutificação são colhidos para uso culinário e, em alguns casos, medicinal devido à alta concentração de compostos ativos produzidos naturalmente encontrados neles. Normalmente os extratos são derivados do corpo de frutificação. Ele tem sido usado há séculos na culinária e na medicina tradicional, pois possui uma longa lista de propriedades regenerativas. Os principais constituintes ativos produzidos pelo cogumelo juba do leão são polissacarídeos, hericenonas e erinacinas.

Recentes estudos científicos indicam que o suplemento pode aumentar significativamente a secreção do Fator de Crescimento do Nervo (NGF) no cérebro, aumentando sobrevivência das células cerebrais, reparando os danos e apoiando a função da memória.

Estimula a neuroplasticidade: A neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro tem de se adaptar a mudanças conforme as necessidades, estímulos e o ambiente em que estamos inseridos. Al Ao aumentar os níveis de NGF (Fator de crescimento neuronal), ele otimiza a plasticidade sináptica, melhora a mielinização e a comunicação neuronal.

Melhoria do foco e memória: Um ensaio clínico duplo-cego avaliando a administração oral de corpos de frutificação de H. erinaceus em humanos idosos mostrou melhora em indivíduos com comprometimento cognitivo leve em comparação com controles pareados por idade.

Vários compostos diferentes em H. erinaceus parecem conter benefícios protetores, como redução da placa amilóide, expressão de enzimas que degradam a insulina, aumento da liberação de NGF e até mesmo controle da dor neuropática. Embora alguns sejam conhecidos sobre erinacinas, muitos dos compostos ainda estão sendo pesquisados, com alguns ainda sendo descobertos.